Quando se pensa pouco de si
Da insignificante pena
que cai
no peito mendigo
de rejubilo
se ri.
Bebo o leve por profundo
Semeio o árido
por fecundo
Eu,
que pouco penso de mim
cheguei
vi
e perdi.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário