E a minha fachada de quem não quer saber desmorona.
Fecha o pano agora, por favor.
domingo, 26 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
O meu amor faz de mim estúpida os olhos de todos - às vezes aos meus olhos também.
O meu amor vive de nada que o alimente e revolta-se disso, mas não desaparece.
O meu amor acredita quando eu já perdi toda e qualquer fé.
O meu amor escraviza-me à dor.
O meu amor eleva-me.
O meu amor não aceita morrer e eu morro, devagar, a cada suspiro de saudade e esperança que teimosamente lhe escapa na hora sacrimoniosa da noite.
O meu amor vive de nada que o alimente e revolta-se disso, mas não desaparece.
O meu amor acredita quando eu já perdi toda e qualquer fé.
O meu amor escraviza-me à dor.
O meu amor eleva-me.
O meu amor não aceita morrer e eu morro, devagar, a cada suspiro de saudade e esperança que teimosamente lhe escapa na hora sacrimoniosa da noite.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Sinto-me espectadora do meu próprio filme. O mais estúpido é que as cenas são previsíveis. Qualquer coisa semelhante à imagem do casal que vai no carro a trocar olhares lânguidos, em camera lenta, e são albarroados por um jipe ou um camião, dependendo do drama que se quer dar à cena.
No meu filme a troca dá-se entre o reconhecimento de um enredo que já é habitual.
E eu já sei que o camião está a chegar.
No meu filme a troca dá-se entre o reconhecimento de um enredo que já é habitual.
E eu já sei que o camião está a chegar.
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