sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Des'ree - kissing you

Rosie Thomas - it don't matter to the sun

música brega

Tom Jobim - chega de saudade

Martinho da Vila - mulheres

Neura do TPM fofinho que me está a dar. Hoje senti-me recuar. Estou a precisar de uma estalada imaginária.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

universe and u

KT tunstall - universe and u

Música que me traz uma fofura quentinha ao peito. Já não a ouvia há tanto tempo.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Noites de Verão

Nouvelle Vague está a fazer as delícias da minha alegre melancolia. Estou com um sorriso por ver, como no folhear das páginas de um livro, a história de um amor a nascer. Um amor que não é meu e que, por isso, está repleto de peripécias nas quais só acho ternura. Deixa-me com o sorriso de quem vê de fora e pensa "Eu sei. Eu percebo. Já estive assim".

*fazer figas pela minha cenourinha*

Entretanto, estou rodeada de duas bichas bebadas (sendo que eu estou sóbria), que me trazem tigelas de delícias do mar e me chamam puta refugiada porque pensam que lhes estou a roubar comida do prato. Bicha M. fala da diferença entre os pêlos do ventre e os pêlos púbicos. Bicha J. faz qualquer coisa estranha com as delícias do mar e a boca e parece ter saído de uma terapia de choques.
Bolachas Triunfo Digestive Soja fazem sucesso.
E é isto.

Algumas das muitas músicas que embalaram a noite:

omd - enola gay

Celine Dion - all by myself

Paul McCartney & Elton John - Hey Jude

Nouvelle Vague (várias)

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

A propósito, estive a viver a boa vida do interior do país.

Regressei aos subúrbios e à vida desprovida de cerveja a 70 cêntimos e licor beirão depois do jantar. yey! x)

caixinha de memórias

Tabaco de cereja. "Amores" platónicos. Relva da Gulbenkian. Sol. Kate Bush. Cambalhotas. Parvoíce. Roupa a 1€. Casa caótica. Tabaco de cereja traz um sorriso de coisas vividas.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Estás em todo o lado. Estás no meu dia-a-dia, no meu telemóvel. Estás na minha cidade. Estás no meu carro. Estás em minha casa, nas gavetas. Estás no meu placar de cortiça. Estás na minha dispensa. Estás no livro que estou a ler. Estás no parque de estacionamento, naquele lugar. Estás naquele prédio lá perto, a rir. Estás nas minhas memórias. Estás na história da minha vida. Estás no piercing que tenho no lábio. Estás no cd que tenho na aparelhagem. Estás, até, na minha peça de roupa interior preferida. Estás nas guitarras que vejo à venda. Estás em livros. Estás no bairro alto e em discotecas onde costumava ir e onde não voltei. Estás em filmes. Estás nas minhas mãos quando tento cozinhar. Estás no meu pensamento. Estás em todo o lado, mesmo quando não estás.

Ana Carolina - Beatriz

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Talvez por fazer agora dois meses, tenho alturas que fico com o estômago às voltas, passo a noite como a passava antes - sem dormir, sem fazer nada. Não consigo tocar em certos assuntos com indiferença, nem pensar neles - porque, às vezes, ainda me doem como se fosse matéria do tempo presente. Ainda há sitios que me lembram, embora não com tanta regularidade e intensidade. Ainda há músicas que não oiço e um cantor que empurrei para uma caixinha de papelão. É teu.
Ainda assim, percebo que o mais importante ficou. Isso é bom. E eu estou bem.

Ana Carolina - Eu gosto é de mulher